Outro ponto é que, realmente não dá para nós, como profissionais de osteopatia, não absorver todo conhecimento que está sendo gerado em todas as áreas. Minha sugestão é que temos que ouvir nossos pacientes, eles são nossos usuários. Portanto, mais pesquisas ouvindo os pacientes de diversas áreas do mundo, talvez isso possa trazer para nós quais são as impressões. Inclusive, essa resposta de que “qual é a diferença da nossa profissão para a outra”, tenhamos que ouvir dos nossos pacientes. Então vejo que estamos avançando, mas temos muitos desafios. E agora, a dois anos atrás, já passamos dois no comitê fazendo estudos pragmáticos. O profissional faz um multidisciplinar, ou faz dentro de outras carreiras, e será sempre levado a pesquisar não da forma que ele acha ideal.Įntão sempre nos questionamos muito, “Nossa quando vamos conseguir fazer estudos dos pragmáticos?”, pois não passava no Comitê de Ética.

E com essa diversidade de formação, por exemplo, não temos aqui no Brasil nem na América do Sul, programas de mestrado em Osteopatia. Ainda são poucos os pesquisadores seniors nessa área. Mas por outro lado, eu também vejo o labo bom, que apesar de falarmos que a profissão osteopática publica pouco, eu lembro de 10 ano atrás, que não tínhamos essa quantidade de artigos publicados. Pois não podemos dizer que o osteopata no Brasil é exatamente igual ao osteopata na Itália, na Espanha ou no Reino Unido. Quando falamos da identidade da osteopatia, temos um enorme desafio de estabelecer um padrão. “A diversidade que é a profissão osteopática: Quando pensamos que existem processos regulatórios totalmente diferentes, onde em um país é permitido certas práticas e em outros não, quando pensamos também na heterogeneidade do treinamento, sendo universitário, outros que partem de uma formação na área da saúde.

Esses e muitos outros temas você consegue assistir na íntegra do Debate: Modelos e Princípios Osteopáticos – Uma Visão Crítica.Ĭonfira o que a Osteopata Ana Paula Ferreira, comenta sobre o panorama da ciência osteopática nos dias atuais durante o debate. Temas de grande relevância, como as novas perspectivas para a formação profissional dos osteopatas, os desafios da formação em Osteopatia, novas perspectivas de regulamentação da profissão do osteopata, a abrangência da atuação da Osteopatia em várias esferas da vida e os diferenciais da Osteopatia no atendimento à saúde. Na noite do dia 14 de abril, ocorreu um debate entre profissionais renomados como: Jorge Esteves PhD, Jacson Nesi MSc (professor do IBO), Ana Paula Ferreira PhD (professora do IBO), Natália Rocha (Diretora do IBO), Gerard Alvarez (COME Espanha), Christian Lunghi (ICOM Malta e COME Itália), Rui Santiago e Alexandre Nunes.ĭurante o debate, os profissionais falaram sobre os modelos e princípios osteopáticos.

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